23 marzo 2009

La Duda!

era assim... tinha dias que simplesmente não sabia mas quem era, e onde estava, nada mas fazia sentido, mas tampoco era malo, se pasava bién con los hechos, sabia que tenia algo que aprender com tudo aquilo, mas por precaução falava no passado pra se defender, de que tampoco sabia. Supunha que de algo que se vê mal, mas que no fundo sabia que não era, ela acreditava no bem, e gostava da palavra suponer! e quando tudo estava assim, ela só seguia o curso do rio, escrevia pensando sobre quem leía... colocava reticências, vírgulas ou comas, ou queiram chamar. Le encantavam os nomes das coisas, pensava en él, y cómo él llegava derrepente! tão pronto! so soon!! le encantava perceber o que a vida sugere, quando por exemplo tentava escrever algo com acento circunflexo, e a tecla simplesmente fazia um til. hacía tiempo ella quisera hablar de algo que la molestara (tampoco sabia porque) pero sí la molestara! era um tal bêbado que escrevia sem acento ( o circunflexo) fazia tempo que queria corrigí-lo. Não sabia porque, porque queria corrigí-lo, porque não o corrigia. E porque só uma palavra pode transformar algo errado em certo, que poder era esse?? Bueno, ela era assim, le gustara la música, la poesia, sobretodo el teatro (como lo extrañava!), mas ás vezes pensava que era tão passado ser assim, se sentia cafona, queria gostar de algo mas original como pescar ou andar de patins, mas isso tampoco le sonava original. Ela era assim, ás vezes se colocava a escrever, e lembrava de como era bom, de como desejava não esquecer essa sensação nunca. Desejava também e sobretudo, não esquecer nunca de ser verdadeira, ela mesma, ao que sentia e ao que odiava. Ela era dessas que podia falar a palavra ódio sem culpa, porque uma vez aprendeu com sua mãe. Ela era assim queria falar de dúvidas só para que isso fizesse sentido com o título do texto. Ela era assim, não se sentia original quando procurava sentido pras suas coisas, mas tampouco queria ser alguém original. Ela só queria ser ela, y ya está!