não se sabe ao certo que mão escreveu que frase, tudo que se sabe é que oito juntas as escreveram, é assim, assim foi, nossa poesia concretizada a oito mãos!
Tipo esparadrapo
Descola sem grudar
Não toca o violão
Saluanda!
Olha pra mim
AGORA!
Mesmo que tudo não seja
cambalacho
Vejo um céu bunito e cor-de-rosa
Toco o leite das nuvens
Longe das almas sebosas
Perto da moça no escuro
Segundo, terceiro, quarto
De G.H.
BH
MG
TPM
Na navalha da língua da
menina de preto e
rosa-choque térmico
Parabólica bundamole
Em verniz verde e branco
RÁ!
E fim...
mãos: Dani Barbosa, Pedro Thomé, Bruna Brignol e Pedro Tomé!