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era issoera quandoera ele era elanusnóseramosera issoera aquiloera ponta dispensadacabeça quebradapausaescuro do quartoera issoera aquiloera como quandoescrevia em folhas negras com caneta prateadaera isso
era aquilo
ia vindo
e ela
ia indo
não lembrava mais o que havia dito ao amigo aquela tardefora algo bonito, sabiasabia, também que tinha algo relacionado com não precisar saberalgo que não poderia mesmo ser contadoera algo presenteno futuro não poderia nunca ser passadosó era presentesabia que lá não sentia, não era nostalgico, nem lentonão tinha nada a ver com sentir ou tempoestava mais pra sermas não era no passadoera lásó lálá eraali era onde ia pra olhar pra dentrode forae tudo que sabia era que algo provocavaalgo estava nascendosendo germinadoalinaquele lugar
andou pensando que os fins justificavam seus meios,afinal o interessante sobre ela pra ela não era o que era e sim saber que era ela
estava alide frente pra elecom vontade de falarmas não sabia se seus ouvidos digitais eram capazes de ouvirentão bateuos leves dedos magros nas teclas gastas do velho companheiro digitalera assim leve que levava os diasmentiraera apenas uma nova tentativa que só por ser nova, já causava orgulhomas no fundo era a mesma de semprea que sonha acordadaque dorme pra sonharnaquela ocasião sonhava em convidarpro fundo do mar!sonhaaava...